Ayê Companheiros!
O Companheiro Rogério de Porto Alegre do Tocantins me ligou numa felicidade que só com a notícia de que conseguiu uma cadeira de rodas para uma criança de 12 anos que vivia num carrinho de mão. Após uma reunião na Associação dos Idosos da Comunidade de Lajinha que fica no município, Rogério começou a articular junto á secretaria de saúde do Estado para conseguir uma cadeira especial.
Mas quem é Ronaldinho? Já adianto que o protagonista dessa história não teve a mesma sorte que os Ronaldinhos do futebol. Nasceu com paralisia infantil, jamais foi á escola, nunca fez um tratamento de saúde. Depois de onze anos, de muitas idas e voltas da secretaria de saúde, chega a cadeira de rodas pra felicidade geral da comunidade.
O caso Ronaldinho demonstra o descaso que a maioria das comunidades quilombolas do Tocantins ainda vivem. Faltam os assistentes sociais para sondar, fazer um levantamento das condições de vida dos pequenos quilombolas para assim nortear as políticas e programas sociais. Uma cadeira de rodas é o mínimo que podem fazer.E saber que nem o mínimo está sendo feito é alarmante.
E o pior ... este é o primeiro de muitos casos de desrespeito ás crianças, somente na comunidade do São Joaquim. Lá também vive uma menina com síndrome de Down. Nunca se viu no Brasil um caso desse, será que o poder público ao menos sabe disso? Acho que na busca pela “Cidadania e Justiça” esqueceram de dar ao menos uma chegadinha na Comunidade pra checar o caso. SOS crianças quilombolas. È preciso ações concretas e objetivas, um plano de acompanhamento das crianças. È direito delas e dever do Estado!
È um crime deixar essas vidas, os que darão continuidade ao povo quilombola sem assistência básica. Ronaldinho comemorou mesmo tardiamente uma mudança significativa em sua vida, mas ele merece mais: educação, saúde, acompanhamento alimentar, etc.
Maria José Cotrim
O Companheiro Rogério de Porto Alegre do Tocantins me ligou numa felicidade que só com a notícia de que conseguiu uma cadeira de rodas para uma criança de 12 anos que vivia num carrinho de mão. Após uma reunião na Associação dos Idosos da Comunidade de Lajinha que fica no município, Rogério começou a articular junto á secretaria de saúde do Estado para conseguir uma cadeira especial.
Mas quem é Ronaldinho? Já adianto que o protagonista dessa história não teve a mesma sorte que os Ronaldinhos do futebol. Nasceu com paralisia infantil, jamais foi á escola, nunca fez um tratamento de saúde. Depois de onze anos, de muitas idas e voltas da secretaria de saúde, chega a cadeira de rodas pra felicidade geral da comunidade.
O caso Ronaldinho demonstra o descaso que a maioria das comunidades quilombolas do Tocantins ainda vivem. Faltam os assistentes sociais para sondar, fazer um levantamento das condições de vida dos pequenos quilombolas para assim nortear as políticas e programas sociais. Uma cadeira de rodas é o mínimo que podem fazer.E saber que nem o mínimo está sendo feito é alarmante.
E o pior ... este é o primeiro de muitos casos de desrespeito ás crianças, somente na comunidade do São Joaquim. Lá também vive uma menina com síndrome de Down. Nunca se viu no Brasil um caso desse, será que o poder público ao menos sabe disso? Acho que na busca pela “Cidadania e Justiça” esqueceram de dar ao menos uma chegadinha na Comunidade pra checar o caso. SOS crianças quilombolas. È preciso ações concretas e objetivas, um plano de acompanhamento das crianças. È direito delas e dever do Estado!
È um crime deixar essas vidas, os que darão continuidade ao povo quilombola sem assistência básica. Ronaldinho comemorou mesmo tardiamente uma mudança significativa em sua vida, mas ele merece mais: educação, saúde, acompanhamento alimentar, etc.
Maria José Cotrim
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