segunda-feira, 1 de março de 2010
Outubro á vista: é chegada a hora de fazer acontecer
Por Maria José Cotrim
AYÊ COMPANHEIROS!
Essa semana estive conversando com um político que se sentiu á vontade para falar sobre as eleições 2010.Dos tantos absurdos que ele disse uma única coisa ficou martelando na minha cabeça. O cidadão falou como se as pessoas fossem mercadoria e o voto fosse o “bilhete” de cada um.
Pelo grau de estudo e experiência política me decepcionei com o caboclo que falou como se fosse “tão” fácil comprar as pessoas. A hora das eleições chega e precisam de nosso voto de confiança. Pena que esse “bichim” está perdendo cada vez mais o valor social, a razão de existir que é o bem comum de uma sociedade.
Cada um vota em quem quer e a vontade de todos juntos prevalece. Perdeu meu voto e perdeu feio. Mas como diz ele o meu é apenas um no meio de tantos mil que ele com certeza vai conseguir. Vou estar empenhada em junto com os companheiros dar corpo ao movimento do voto consciente.
De quatro em quatro anos eles batem na nossa porta e precisamos dizer não á corrupção e compra de votos. Depois da eleição garantida as coisas mudam e fica difícil exigir se não fizemos nossa parte.
Galera, vamos exigir de nossos candidatos. Exigir compromisso com a causa, com as demandas.Nada de fragilizar o voto, como este cidadão que comecei o texto pensa. Tenho certeza que ele tem mesmo dinheiro para comprar votos isolados, mas tem pessoas conscientes, nos municípios menores, nos assentamentos....
Em outubro, independente de Dilma, Serra, Siqueira, Kátia, Gaguim: valorize quem você é,seus valores e princípios.Porque acredito que o idealismo pode sim mobilizar as lideranças políticas para juntos com a comunidade construir um país e um Estado melhor.
Vamos exigir que o dinheiro da compra dos votos seja investido nos projetos e ações sociais.
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um dos meus sonhos é que um dia, a palavra política esteja intrinsecamente ligada a palavra ética. Este casamento nos tiraria da etapa de homo sapiens, e nos colocaria como alguns estudiosos dizem na etapa de homo sapiens sapiens. Não apenas o homem que sabe mas o que sabe que sabe.
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